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jogos que funcionam com controle android,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..O nome exato de Bucara na Antiguidade é desconhecido. O oásis onde se situa tinha esse nome e possivelmente foi só no que a cidade tomou o nome.,O libreto de Nicolas-François Guillard, em quatro atos, é baseado em geral na tragédia ''Ifigênia em Táurida'' de Eurípides, e particularmente em uma versão de Guimond de la Touche de 1757. Possivelmente um libreto de Marco Coltellini com música de Tommaso Traetta também foi influente na composição. Muito material musical é reaproveitamento de trechos de óperas mais antigas de Gluck. A ópera retoma a história de Ifigênia, envolvida agora na maldição da Casa de Atreu. Ifigênia inicia o drama como sacerdotisa de Diana no seu templo de Táurida. Ela tem um sonho perturbador onde vê sua mãe Clitemnestra matar seu pai Agamemnon, e em vingança seu irmão Orestes mata Agamemnon. Então, tendo cometido um crime contra seu sangue, Orestes é atormentado pelas Fúrias, e em sua fuga chega a Táurida com um amigo, mas ali o rei Toas quer sacrificá-los para aplacar os deuses. Ifigênia pensa que o irmão está morto e não o reconhece de imediato. Depois de muitos desencontros e perigos Diana aparece para restaurar a ordem. Orestes é perdoado e se torna rei, e Ifigênia retorna para o templo de Diana. O tema era popular naquela época entre os interessados na evocação dos clássicos. A estreia em 18 de maio de 1779 na Ópera de Paris foi um grande sucesso. Em 1781 o autor fez uma versão alemã, ''Iphigenie auf Tauris'', com libreto traduzido por Johann Baptist von Alxinger, estreada para a visita de Paulo, grão-duque da Rússia. A obra sofreu, como era seu hábito, várias modificações. O papel de Orestes passou de barítono para tenor, um coro foi suprimido e interferiu na orquestração. Em 14 de dezembro de 1783 foi estreada uma versão em italiano, traduzida por Lorenzo da Ponte. Vários outros arranjos foram feitos no século XIX. A versão francesa original foi a mais popular das óperas do autor e ainda é uma das mais executadas, e é considerada em geral a culminação dos seus esforços de renovação operística. Cherubini, Weber, Berlioz, Wagner e Strauss admiravam muito a composição e é apreciada ainda hoje pela poderosa evocação da atmosfera do mito grego, pela sutileza do acompanhamento da orquestra, pela pungência do retrato emocional dos personagens, pela capacidade de expressar emoções conflitantes ao mesmo tempo, e pelo fato inédito de que não possui uma verdadeira abertura, mas uma introdução informal que conduz diretamente à primeira cena..
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